Júnior SantosRosalba Ciarlini evita declarações públicas sobre a decisão do DEM sobre a reeleição
A prioridade do Democratas
para ano no Rio Grande do Norte é a eleição proporcional. O partido já iniciou
conversas com o PMDB e PR. A Assessores próximos o senador José Agripino Maia e
os deputados federal Felipe Maia e estaduais José Adécio Costa, Leonardo
Nogueira e Getúlio Rego têm demonstrado sintonia com o projeto político de
descartar a candidatura à reeleição da governadora Rosalba Ciarlini e, com
isso, fechar aliança com o PMDB.
As reuniões com esse tom já
começaram e têm como coordenadores o senador José Agripino e o deputado
Henrique Eduardo Alves, presidente estadual do PMDB. Os líderes do DEM não
acreditam nem mesmo que será necessário fazer prévia no partido, já que eles apostam
na inelegibilidade da governadora Rosalba, que foi condenada pelo Tribunal
Regional Eleitoral a ficar oito anos inelegível.
José Agripino Maia tem mantido conversas freqüentes com os presidentes do PR, deputado João Maia, e do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves.
É explícito o distanciamento político do líder do DEM com a governadora Rosalba Ciarlini que, filiada ao partido, ainda tenta se viabilizar para a reeleição. A articulação do grupo de José Agripino é para formar uma chapa proporcional com o PMDB. A tese do bloco é que se a chefe do Executivo fosse candidata à reeleição criaria dificuldade para a chapa proporcional. Os deputados do DEM temem uma espécie de “contaminação” devido os índices de desaprovação da gestão Rosalba.
Assessores próximos à cúpula do DEM apontam que a executiva avalia uma candidatura da governadora como prejudicial para a eleição da proporcional.
José Agripino Maia tem mantido conversas freqüentes com os presidentes do PR, deputado João Maia, e do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves.
É explícito o distanciamento político do líder do DEM com a governadora Rosalba Ciarlini que, filiada ao partido, ainda tenta se viabilizar para a reeleição. A articulação do grupo de José Agripino é para formar uma chapa proporcional com o PMDB. A tese do bloco é que se a chefe do Executivo fosse candidata à reeleição criaria dificuldade para a chapa proporcional. Os deputados do DEM temem uma espécie de “contaminação” devido os índices de desaprovação da gestão Rosalba.
Assessores próximos à cúpula do DEM apontam que a executiva avalia uma candidatura da governadora como prejudicial para a eleição da proporcional.