A prefeita de Fernando Pedroza, região central potiguar, Sandra Jaqueline Jota Ribeiro, do MDB, foi eleita a primeira mulher prefeita da história política do município nas eleições de 2016. Sandra fez história ao ser a primeira mulher eleita para administrar a cidade e por ter dito uma maioria também histórica sobre o seu adversário que tentava a reeleição naquela época.
Em 2020, novamente a prefeita Sandra faz história e se reeleger prefeita para um mandato de mais quatro anos. Dessa vez, enfrentou sozinha uma eleição que muitos diziam ser difícil, pois daquela vez, a mesma não contava com apadrinhamentos políticos ou de oligarquias que se revezavam no poder há vinte anos.
Sozinha, uma única mulher foi eleita para um cargo eletivo naquelas eleições municipais em Fernando Pedroza, derrotando três ex-prefeitos e algozes adversários que fizeram um dos maiores conchavos políticos para tentar derrotá-la, mas não obtiveram êxito.
VIOLÊNCIA POLÍTICA DE GÊNERO
Diante da ascensão política da prefeita Sandra, e da excelente administração que ela vez realizando sendo notoriamente reconhecida pela população e por órgãos de fiscalização, e, também por ser a única mulher com mandato eletivo na política pedrozense, ela sofre com costumeiramente com agressões verbais dos seus adversários.
Eles levantam a voz para a única mulher que representa na política todas as outras mulheres de Fernando Pedroza; sendo elas mães, avós, filhas, netas, sobrinhas, tias, empreendedoras, donas de casa, empresárias, enfim, todas.
Em seus discursos, eles atacam e agridem psicologicamente a prefeita Sandra, e isso se configura apenas por ser uma mulher na chefia do principal órgão público do município.
Não reconhecem o bom trabalho que vem sendo feito pela gestora pedrozense, apenas destilam o ódio, o rancor e a inveja que tem em seus corações, entoando críticas e espalhando mentiras em blogs, rádio e outros meios de comunicação financeiramente ligados a estes.
Mesmo com toda as agressões que sofre apenas por ser uma mulher na política, Sandra não cede aos caprichos desses senhores, não generalizando com todos, mas daqueles que tentam impedir ou restringir o exercício das suas funções públicas e/ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade.
Machistas agressores não passarão!