A Pedra do Sapo que fica localizada no centro do Complexo Turístico da Pedra do Sapo Maria Rosália Cruz - “Dona Rosália”, em Fernando Pedroza, na região central potiguar, foi apontada por uma revista do país de Portugal como potencial atrativo Geoturístico Rodoviário no Rio Grande do Norte.

Em artigo recém publicado na “Physis Terrae - Revista Internacional Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente”, apresentou a Pedra do Sapo que está localizada as margens da BR 304, principal rodovia federal do estado, como um potencial atrativo em uma proposta de Roteiro Geoturístico rodoviário no Rio Grande do Norte e no Brasil.



Sobre a Revista Científica

A “Physis Terrae - Revista Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente” constitui-se como um veículo internacional de publicação, destinado à divulgação de trabalhos de excelência no âmbito das diferentes áreas da Geografia Física, especialmente na sua vertente mais aplicada aos estudos Ambientais. Com esta revista, cria-se um espaço privilegiado de aproximação entre pesquisadores Ibero-Afro-Americanos, com a finalidade de divulgação das pesquisas e reflexões do mais alto nível científico, realizadas especialmente dentro dos Centros de Investigação, Laboratórios de Pesquisa e Programas de Pós-Graduação de universidades ibéricas, africanas e latino-americanas.

Na área antes abandonada, foi construído na gestão da prefeita Sandra Jaqueline o Complexo Turístico da Pedra do Sapo Maria Rosália Cruz - “Dona Rosália”, que engloba o letreiro de Fernando Pedroza, praça, quiosques, academia de saúde, pavimentação em seu entorno, área de lazer e esportiva.



Confira o artigo publicado na Revista Portuguesa em que destaca a Pedra do Sapo como Roteiro geoturístico rodoviário no Estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil:

“Outro local de interesse geoturístico é a Pedra do Sapo situada na área urbana do município de Fernando Pedroza, a cerca de 25  km de Lajes. Ao lado esquerdo da BR-304, é  possível observar esta rocha de formato curioso e muito semelhante a um sapo da espécie cururu (Rhinella marina). 

Trata-se de uma rocha granítica de granulação fina, de idade neoproterozoica, esculpida, ao logo do tempo, por ação do intemperismo e da erosão diferencial e que, devido a pareidolia, resiste no imaginário popular de quem passa pelo local. 

Um exemplo do reconhecimento do seu valor didático, científico e turístico pode ser notado pelo fato de se encontrar protegida e em exposição permanente, in situ, em uma praça pública recém construída para os moradores e visitantes que desejam ver de perto a geoforma, hoje um geopatrimônio e atrativo turístico do município. 

Devido a suas características, possui potencial  para ser considerado Monumento Natural Municipal, aplicando-se, por exemplo, o SNUC”, diz o artigo da revista portuguesa.

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