O grupinho oposicionista da cidade que não faz outra coisa se não jogar sujo e tentar prejudicar o município e a população pedrozense, após serem massacrados nas urnas com uma pífia votação que não chegou nem a 900 votos, tentaram de todas as formas atrapalhar projetos do Poder Executivo que visam o interesse coletivo da cidade.
A Justiça obrigou ao Poder Legislativo Pedrozense a colocar os projetos em pauta para imediata votação no plenário. Não conformado com a decisão judicial que o obrigou, inclusive, a não presidir a sessão, o presidente Marcelo Batista disse durante uso da tribuna que iria recorrer da decisão.
Inconformado com a derrota e sua grande rejeição nas urnas, o presidente Marcelo Batista, candidato a prefeito derrotado, quer se vingar da população pedrozense. De acordo com fontes ligadas a Marcelo Batista, que já possuía um total descontrole emocional, nos confidenciou de que ele não se conforma com o resultado das urnas e a escolha soberana da população.
“Ele quer de todas as formas se vingar da população pelo fraquíssimo desempenho jamais visto na história política do nosso município”, relatou a fonte.
Sobre suplementação orçamentária
O suplemento orçamentário é um acréscimo de despesas autorizado pelo poder público, que tem a finalidade de ajustar o orçamento disponível aos objetivos do governo seja federal, estadual, municipal ou distrital. O suplemento orçamentário é realizado na forma de crédito suplementar, que é um crédito adicional autorizado por lei para reforçar uma dotação orçamentária.
A Constituição permite que a Lei Orçamentária Anual (LOA) contenha autorização para a abertura de créditos suplementares, dentro de certos limites. Os créditos suplementares permitem que o governo libere mais recursos para projetos previstos no orçamento, enquanto os créditos especiais são para necessidades não contempladas no orçamento.
Do blog: Mas para os sabichões da oposição (QG da Maldade), Fernando Pedroza é o único município brasileiro que não pode contar com esse direito. Essa é a trupe do ‘quanto pior, melhor’. Eles não pensam na coletividade, no desenvolvimento do município e nem muito menos no bem-estar da população pedrozense.