Para Augusto Carlos Viveiros, diretor-geral da ALRN, o trabalho gestado ainda em 2015 com foco no planejamento estratégico contribuiu para a formação de uma nova Assembleia Legislativa com foco na sua visão, missão e valores. E foi além, ao buscar a governança na gestão, com processos em riqueza de detalhamentos e transparência. “Estabelecemos um mapa estratégico com metas e hoje somos um legislativo que exporta conhecimento, projetos e sistemas fruto da união de todos os setores e gabinetes”, salienta o diretor-geral.
A revisão do Plano Estratégico dá sequência ao que foi concebido no Horizonte 2020-2023, com o apoio de todos os setores da Assembleia Legislativa, que estabeleceu indicadores para 10 macrodesafios ligados a três eixos da gestão: Recursos, Processos Internos e Sociedade. Luciana Cardoso, coordenadora da Assessoria de Planejamento da Casa Legislativa, explica que ao adotar esta sistemática de trabalho a gestão do presidente Ezequiel Ferreira avançou nos instrumentos de controle e transparência.
Coube a Américo Maia, integrante da equipe da assessoria de planejamento, expor os resultados dos indicadores e iniciativas estratégicas que estão sendo incorporados a cultura de governança na ALRN. Dentre os resultados a equipe destaca a construção de 148 fluxogramas nas mais diversas unidades do legislativo estadual, o Catálogo de Atividades da Assembleia Legislativa e o Plano de Gestão de Risco que, inclusive, será apresentado no próximo congresso da Unale, no grupo setorial Rede de Governança e Gestão.